De quando em quando recomeçamos...

Houve uma época em que sempre chovia em meus contos e a solidão me inspirava,
houve uma época em que culturas eram o padrão e eu era várias e não era ninguém, não tinha identidade,
houve uma época em que o amor me movia...
E há o agora:
solitária de meus contos nessa chuva que não passa.
Procurando um padrão nessa identidade nova.
O amor é o que fica e continua a me mover.



Comentários

Os contos, agora, se fazem em seus dias. Talvez, por isso, não se faz necessário escrevê-los.
Lucas Santos disse…
Menina Bia!
Andei um bom tempo longe da blogosfera, mas estou de volta

É sempre bom recomeçar! Deixe sempre o amor te mover! Bjos!
Uriálisson disse…
Saudade de ler suas letras...escreva mais,rs.bjo
R.C. disse…
Uhm, te compreendo tanto.

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